Stablecoins para Fintechs no Brazil
Educating consumers about fintech.

O caso estratégico das stablecoins no Brasil
O Brasil está se consolidando como o mercado mais avançado da América Latina em finanças digitais—onde regulação, tecnologia e comportamento do usuário evoluem de forma coordenada.
A iniciativa Drex do Banco Central introduz um real tokenizado com lógica programável via smart contracts; a Lei nº 14.478 reconhece formalmente as stablecoins dentro de um arcabouço jurídico claro. O PIX já movimenta mais de 150 milhões de pagamentos por dia, enquanto o Open Finance Brasil abre caminho para uma interoperabilidade de dados sem precedentes. Nesse contexto, as stablecoins não são apenas uma nova forma de pagamento—estão se tornando infraestrutura crítica para conectar a inovação doméstica ao sistema financeiro global. Elas oferecem alternativas mais rápidas, baratas e programáveis aos corredores tradicionais—mas exigem fluência em regras em constante evolução, como as mudanças recentes no IOF.
Este playbook traz as perguntas que as equipes estratégicas já estão fazendo:
- Quais são os casos de uso não-convencionais?
- O que as stablecoins realizam que os sistemas tradicionais não conseguem?
- E como construir em um mercado que já está um passo à frente?
Baixe o relatório completo aqui
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